Arquivos para o mês de: janeiro, 2004

Ontem a noite fui ao cinema…

sozinha, só pra variar, pra ser bem franca, estou pegando o gosto de ficar sozinha (sem namorado). não sei se é um mecanismo de defesa, justamente para afogar o sentimento de “solidão”, mas que eu curti isso eu curti.

curti o fato do cinema estar lotado e o lugar do meu lado ficar vazio… heheehheheh e olha que eu estava num lugar super legal!!!! 😉

genial filme “o último samurai”

esse ? o look que eu escolhi como o ?cone do primeiro dia do SPFW6. Renato Loureiro (mais fotos no site Chic.com.br)mandou bem pra caramba!!!!

alemão: Ich vermisse Dich

inglês: I miss you

francês: Je m’ennuie de toi

italiano: Mi manchi

português: Sinto falta d’ocê



ouvindo uma música muito linda do Brian Mcknight e lembrando do “pesadelo” q tive nesta noite passada, posso lhe afirmar que a minha esperança de viver uma linda história de amor é ínfima!!

pra falar a verdade, não espero quase nada da minha vida amorosa… a não ser desilusão… q pena… q dó de mim…

Burro??? não imagina… imbecil mesmo…

Mas melhores baladas de SP… Black Musica na veia..

Blen Blen Brasil – Sábados, a partir das 22 h. R. Inácio Pereira da Rocha, 520, Pinheiros. Tel. (11) 3815-4999. Até 23 h, mulheres não pagam, após, R$ 20, homens, R$ 20.

DJ Club – DJ KL Jay, dos Racionais MC’s. Quartas-feiras das 23 h às 6 h. Al. Franca, 241, Jardim Paulista. Tel. (11) 3266-6924. Cons. mímina de R$ 5 a R$ 10.

Dolores – DJs Speed e João Gil. Sextas e sábados, das 22 h às 6 h. R. Fradique Coutinho, 1007, Vila Madalena. Tel. (11) 3812-6519. Cons. mínima: R$ 20 a R$ 30 (homem); R$ 10 a R$ 15 (mulher).

Hotel Cambridge – Dj Dilsonrudeboy. Av. Nove de Julho, 210, Bela Vista. Tel. (11) 3104-9103.

Jive – DJs Don KB e MVK. Às sextas, a partir das 23 h. Al. Barros, 376, Santa Cecília, centro. Tel. (11) 3824-0097. Cons. mínima: R$ 10 a R$ 25 (homem); R$ 10 a R$ 20 (mulher).

Lov.e Club & Lounge – Black Lov.e. DJs Milk e Lalá e convidados, comandada pelo promoter Primo Preto. Domingos a partir das 23 h. R. Pequetita, 189, Vila Olímpia. Tel. (11) 3044-1613. Mulheres vips até meia-noite, depois pagam R$ 20 (R$ 8 consumíveis). Homem R$ 25 (R$ 12 consumíveis).

Lucky Disco Lounge – A equipe da Chocolate Crew. Terças, a partir das 22 h. R. Clodomiro Amazonas, 907, Itaim Bibi. Cons. mínima: R$ 50 (homem), R$ 30 (mulher).

Mood – DJs Celso F e Sjay. Terças, a partir das 23 h. R. Teodoro Sampaio, 1109, Pinheiros. Tel. (11) 3060-9010. Cons. mínima: R$ 25 a 40 (homem); mulheres são vips até 1 h da manhã, depois, pagam entre R$ 10 e R$ 20 de consumação.

Salamandra – DJ Silvinho e convidados. Sábados das 23 h às 5 h. R. Cardeal Arcoverde, 563, Pinheiros. Tel. (11) 3082-9111. Cons. mínima: R$ 15 (mulher); R$ 25 (homem).

Urbano – DJ King. Aos sábados, a partir das 22 h. Às sextas, o comando é do Primo Preto, cada semana um convidado especial. R. Cardeal Arcoverde, 614, Pinheiros. Tel. (11) 3085-1001. R$ 30 (homens) e R$ 15 (mulheres).



TNG – Fashion Rio 2004

Uau!! 2004 promete!! o Inverno de 2004 promete!! a tng Manda muito bem!!! Adorei essa colação! achei super usável… vai dá pra seguir a risca essa tendência!! Parabés Glória, parabéns Chic, parabéns IG pelo novo visu do chic.com.br!!!



Mara Mac – Fashion Rio 2004

tudo de bom!!!! essa coleção está simplesmente perfeita!!! o cinza, o preto e o branco!! fala sério. são as cores do inverno, a cara do inverno de uma grande metrópole!!! contrastando muito com o colorido do verão2003. D+!!! eu adoro inverno cinzento e nublado.

USP, 70 (Editorial da Folha de SP – 23/1/2004)

Os 70 anos que a USP (Universidade de São Paulo) completa no próximo domingo não são quase nada na escala de tempo das universidades. As instituições mais velhas da Europa remontam aos séculos 11 (Universidade de Bolonha) e 12 (Universidade de Paris e Oxford). Mesmo no Novo Mundo, as escolas mais antigas são várias vezes centenárias. A Universidad Nacional de Lima, no Peru, data de 1551, a prestigiosa Harvard, nos EUA, é de 1636, e Yale, de 1701. No Brasil, as primeiras universidades datam do século 20.

Apesar da tenra idade, a USP pode ser qualificada como um caso de sucesso. Seus desdobramentos não ocorreram no ritmo talvez desejado pelas oligarquias paulistas responsáveis por sua fundação, cujo propósito era formar “elites poderosas”, que auxiliariam São Paulo a retornar ao poder após a derrocada da República Velha e as derrotas para o regime de Vargas. A elite uspiana só chegou de fato ao poder federal em 1994, com Fernando Henrique Cardoso.

Os primeiros professores da universidade vieram, por razões óbvias, da Europa. Eram as “missões estrangeiras”. Grosso modo, franceses ficaram com as disciplinas conhecidas como humanas; italianos, com as exatas, e alemães -boa parte deles judeus fugindo do nazismo-, com as biológicas. Estiveram na fundação da USP grandes nomes, como o antropólogo Claude Lévi-Strauss, o historiador Fernand Braudel, o sociólogo Roger Bastide, o poeta Giuseppe Ungaretti, o matemático Luigi Fantappié, o físico Gleb Wataghin, o químico Heinrich Rheinboldt, o botânico Felix Kurt Rawitscher e o zoólogo Ernst Marcus, entre outros.

Esses cientistas não se deixaram envolver pela política local, mas foram capazes de ensinar seus alunos a pensar com método. O resultado pode ser medido. Sete décadas depois, a USP, com menos de 10% dos pesquisadores do país, produz 25% da ciência nacional e forma 30% dos doutores. Pelos critérios do ISI (Instituto para a Informação Científica), dos EUA, a USP está em 27º lugar entre as mais de 5.000 universidades do mundo na publicação de artigos científicos, produção esta que vem crescendo acima da média mundial.

Paralelamente ao desenvolvimento da pesquisa, a USP, no que diz respeito às ciências humanas, veio a se distanciar das elites que estiveram presentes em sua fundação. A universidade tornou-se uma das principais representantes do marxismo acadêmico no país. Sob essa influência, produziu toda uma reinterpretação da sociologia, da cultura e da história brasileiras, cujos inegáveis méritos talvez tenham contribuído para cristalizar visões, dificultando a renovação de seu pensamento.

As realizações do passado e do presente, contudo, não são garantia de sucesso futuro. A USP, assim como várias outras universidades brasileiras e do mundo, tem pela frente graves desafios, para os quais ainda precisa encontrar respostas.

Os problemas de financiamento são crescentes. A universidade já empenha 87% de seu orçamento em pagamento de folha salarial, na qual é grande o peso dos inativos. Soluções para essa realidade não deveriam ser adotadas à custa de queda na qualidade do ensino e da pesquisa.

É de perguntar, ainda, o quanto a USP poderá contribuir para a revitalização do pensamento político e para a formulação de projetos de desenvolvimento para o país -e se estará aparelhada para continuar sendo um centro de pesquisa nesses tempos competitivos em que universidades parecem vir perdendo a primazia na produção da ciência. Das respostas a essas questões dependerá a continuação de sua trajetória de sucesso.


Que capa de revista é essa???

lindo D+. não vejo a hora de sobrar uma graninha na mão pra assistir a esse filme!! (Revista Set on-line)

Pena q o pagamento está tão longe…. q saco! estou falida…

Curti D+ essa música

Qual É? (Marcelo D2)

Ih, eu tenho algo a dizer

Explicar pra você

Mas não garanto porém que caçado eu serei dessa vez

Para os parceiros daqui

Para os parceiros de lá

Se você se porta como um homem um homem

Será que você mantém a conduta

Será que segue firme e forte na luta

Aonde os caminhos da vida vão te levar

Se você aguenta ou não

O que será será

Mas sem esse caô de que tá ruim, não dá

Isso eu já vi, vivi, venci

Deixa pra lá

Tá ruim pra você, também tá ruim pra mim

Tá ruim pra todo mundo o jogo é assim

Sem sorte no jogo, feliz no amor

Quem nasceu pra malandragem não quer ser doutor

Há 500 anos essa banca manda a vera

Abaixou a cabeça já era

Então diz

Essa onda que tu tira qual é?

Essa marra que tu tem qual é?

Tira onda com ninguém qual é? Qual é neguinho? Qual é?

Então vem, devagar no miudinho

Então vem, chega devagar no sapatinho

Malandro que sou não vou vacilar

Sou o que sou e ninguém vai me mudar

Porque eu tenho um escudo contra o vacilão

Papel e caneta e um beck na minha mão

E é isso é que é preciso

Coragem e humildade

Atitude certa na hora da verdade

E o que você precisa para evoluir

Me diz o que você precisa pra sair daí

O samba é o som e o Brasil é o lugar

O incomodado que se mude, eu to aqui pra incomodar

Ô de que lado você samba? você samba de que lado?

Na hora que o côro come é melhor ta preparado

E lembrando o Chico comecei a pensar, que eu me organizando posso desorganizar

Essa onda que tu tira qual é?

Essa marra que tu tem qual é?

Tira onda com ninguém qual é? Qual é neguinho? Qual é?

Me diz

Essa onda que tu tira qual é?

Essa marra que tu tem qual é?

Tira onda com ninguém qual é? Qual é neguinho? Qual é?

Amar como ama um black, brother

Falar como fala um black, brother

Andar como anda um black, brother

Usar sempre o complemento black, brother

Quantas vezes já cheguei no fim da festa

Quantas vezes o bagaço da laranja é o que resta

Não me dou por vencido, vejo a luz no fim do túnel

A corrente tá cerrada, como meus punhos

Vai dizer que você é um perdedor?

Daqueles que quando sua família precisa c dá no pé?

Vai dizer que você prefere o ódio ou amor?

Então me diz neguinho…Qual é?

Essa onda que tu tira qual é?

Essa marra que tu tem qual é?

Tira onda com ninguém qual é? Qual é neguinho? Qual é?

Essa onda que tu tira qual é?

Essa marra que tu tem

Qual é? Qual é? Qual é? Qual é neguinho? Qual é?